Estou a dar em doida. | De Mãe para Mãe

Estou a dar em doida.

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Unknownnnn -
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Desde 16 Nov 2022

Olá.
Tenho uma filha com seis anos cujo pai nunca quis saber, nunca procurou. (Separamo-nos quando ela tinha 18 meses).
Entretanto, casei e tive dois filhos. Desde que tive a segunda filha (a mais velha tinha 5 anos na altura), ele decidiu reaparecer.
Constantemente em tribunal. Tentámos um encontro(no parque, para ser mais fácil para a menina) e a menina teve um ataque de pânico horrível.
A menina foi ouvida em tribunal e, mesmo ela dizendo que não sabe quem é o pai e que não quer estar com ele porque a família dela é a minha atual família, não querem saber.

Se eu colocar a menina a ser acompanhada por um psicólogo, este notando a ansiedade que o pai lhe provoca, será que um papel passado pelo mesmo ajudara?

MisaL -
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Desde 17 Abr 2019

Que idade tem agora?
Não é comum que ajude, porque o normal é que com a ajuda do psicólogo tentarem que deixe de ter essa ansiedade e não que deixe de estar com o pai. O que ajuda é a idade da menina, a partir de uma certa altura "desistem um pouco de pressionar". Vá tentando pedir já o apoio psicológico, mas tenha presente que é para a ajudar a lidar com a situação.

TaRaq -
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Desde 03 Jan 2025

Olá ^^
O pai pagava mensalmente mesmo não querendo saber? Porque se não pagava acho que não tem direito nenhum sobre a criança, abandono. Se pagava é mais complicado. O que pede ao certo o pai? Visitas? Pernoitar com um "desconhecido" é completamente absurdo e espero que não coloquem sequer essa hipótese. A ansiedade vai estar presente na vida da criança daqui para a frente, é algo que muita gente tem e ainda mais crianças de país separados, por isso o apoio familiar é muito importante. Uma coisa que deixa mais desespero na criança é os pais mostrarem o pânico sobre as situações. É uma situação ultra difícil mas na frente das crianças devemos sempre agir como se fosse algo sem importância e que tudo vai ficar bem, que tudo será ultrapassado! Ou seja, temos de ser politicamente corretos na frente das crianças, pois caso tenham de passar pela situação de convivência com o pai vai ser um pesadelo para elas se estiverem contra ele! Uma criança contrariada com o pai vira algo que causa muito medo e ansiedade. É muito complicado, a vontade seria dar sumiço á pessoa, mas como não é possível a criança tem de ser ajudada de forma a desfrutar do momento como se fosse com um amigo (visto que não o vê como pai devido ao abandono). A criança levando a situação com leveza é bem mais fácil para ela. Os psicólogos normalmente só ouvem, e além disso fazem jogo duplo com pais e criança, pode ser bom como pode ser insignificante. Por isso o amor da família e paz que transmite é a melhor cura <3

TaRaq -
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Desde 03 Jan 2025

Acrescentando sobre o que falei sobre o pai fazer os pagamentos mensais: conheço casos que o pai não pagava e não teve direito a estar com a criança sequer, foi considerado abandono. Já foi há uns tempos, não sei se ainda agem assim. Pode não ser a situação desse pai mas fica essa informação.

Adelia_Silva -
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Desde 09 Nov 2023

Olá
Esses temas são sempre muito delicados e devem ser sempre geridos com muito tacto e cuidado.
Acho que faz muito bem em levar a sua criança ao psicólogo para saber gerir as emoções, principalmente para isso.
As crianças nunca devem ser usadas como arma de arremesso entre assuntos mal resolvidos entre os pais. Por mais mágoa que uma mãe tem ( e com toda a razão), nunca deve por a criança contra o pai. E uma criança não é nenhum bem transaccional para "se não pagas não pode estar com ela".
Para o desenvolvimento saudável de uma criança, ela precisa de mãe e pai. É muito triste quando um pai não quer saber e não procura, e por mais que uma mãe se desdobre em mil, a criança irá sempre sentir falta da figura paternal. Não é por acaso que há o chamado "daddy issues", fazendo com que uma mulher procura infinitamente nos homens o carinho que não teve do pai.
Eu entendo a revolta e ressentimento da mãe, visto que cuidou e tratar sozinha da criança durante 6 anos, perante o pai que agora decidiu aparecer.
Mas mais importante do que aconteceu no passado, interessa o futuro e o presente. O pai decidiu apareceu porque? Porque viu o quão mau esteve estes anos e quer recuperar a filha? Isso é assim tão mau que o pai queira finalmente saber da filha?
Ele falhou redondamente estes anos todos... mas agora não pode tentar se redimir? E a sua filha não tem direito a finalmente ter um pai?
É normal que ele seja um estranho para a sua filha mas isso não quer dizer que ela não sinta falta da figura paterna e que isso, a longo prazo, não seja benéfico para o seu desenvolvimento e estabilidade emocional.
Penso que primeiro que tudo, medite sobre os motivos que o fez voltar e se os motivos forem verdadeiros, fomente o início e uma relação saudável entre ambos, passando algumas tardes juntos para se irem conhecendo.
Acredite que isso vai ser fundamental para a estabilidade emocional da sua filha ao longo dos anos.

Unknownnnn -
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Desde 16 Nov 2022

TaRaq escreveu:
Olá ^^
O pai pagava mensalmente mesmo não querendo saber? Porque se não pagava acho que não tem direito nenhum sobre a criança, abandono. Se pagava é mais complicado. O que pede ao certo o pai? Visitas? Pernoitar com um "desconhecido" é completamente absurdo e espero que não coloquem sequer essa hipótese. A ansiedade vai estar presente na vida da criança daqui para a frente, é algo que muita gente tem e ainda mais crianças de país separados, por isso o apoio familiar é muito importante. Uma coisa que deixa mais desespero na criança é os pais mostrarem o pânico sobre as situações. É uma situação ultra difícil mas na frente das crianças devemos sempre agir como se fosse algo sem importância e que tudo vai ficar bem, que tudo será ultrapassado! Ou seja, temos de ser politicamente corretos na frente das crianças, pois caso tenham de passar pela situação de convivência com o pai vai ser um pesadelo para elas se estiverem contra ele! Uma criança contrariada com o pai vira algo que causa muito medo e ansiedade. É muito complicado, a vontade seria dar sumiço á pessoa, mas como não é possível a criança tem de ser ajudada de forma a desfrutar do momento como se fosse com um amigo (visto que não o vê como pai devido ao abandono). A criança levando a situação com leveza é bem mais fácil para ela. Os psicólogos normalmente só ouvem, e além disso fazem jogo duplo com pais e criança, pode ser bom como pode ser insignificante. Por isso o amor da família e paz que transmite é a melhor cura <3

Olá, ele não pagou a pensão durante dois anos e tal, desapareceu por completo.
Reapareceu porque regressei á cidade para ter a minha filha do meio.

Unknownnnn -
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Desde 16 Nov 2022

TaRaq escreveu:
Acrescentando sobre o que falei sobre o pai fazer os pagamentos mensais: conheço casos que o pai não pagava e não teve direito a estar com a criança sequer, foi considerado abandono. Já foi há uns tempos, não sei se ainda agem assim. Pode não ser a situação desse pai mas fica essa informação.

Ele não pagou durante pouco mais de dois anos, desapareceu.
Como voltou a pagar a pensão, dizem que este tem o direito de estar com a menina mas ela não querendo.

EXISTE UM PROCESSO COMPROVADO DE VIOLÊNCIA FISICA, PSICOLOGICA E SEXUAL

Unknownnnn -
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Desde 16 Nov 2022

Adelia_Silva escreveu:
Olá
Esses temas são sempre muito delicados e devem ser sempre geridos com muito tacto e cuidado.
Acho que faz muito bem em levar a sua criança ao psicólogo para saber gerir as emoções, principalmente para isso.
As crianças nunca devem ser usadas como arma de arremesso entre assuntos mal resolvidos entre os pais. Por mais mágoa que uma mãe tem ( e com toda a razão), nunca deve por a criança contra o pai. E uma criança não é nenhum bem transaccional para "se não pagas não pode estar com ela".
Para o desenvolvimento saudável de uma criança, ela precisa de mãe e pai. É muito triste quando um pai não quer saber e não procura, e por mais que uma mãe se desdobre em mil, a criança irá sempre sentir falta da figura paternal. Não é por acaso que há o chamado "daddy issues", fazendo com que uma mulher procura infinitamente nos homens o carinho que não teve do pai.
Eu entendo a revolta e ressentimento da mãe, visto que cuidou e tratar sozinha da criança durante 6 anos, perante o pai que agora decidiu aparecer.
Mas mais importante do que aconteceu no passado, interessa o futuro e o presente. O pai decidiu apareceu porque? Porque viu o quão mau esteve estes anos e quer recuperar a filha? Isso é assim tão mau que o pai queira finalmente saber da filha?
Ele falhou redondamente estes anos todos... mas agora não pode tentar se redimir? E a sua filha não tem direito a finalmente ter um pai?
É normal que ele seja um estranho para a sua filha mas isso não quer dizer que ela não sinta falta da figura paterna e que isso, a longo prazo, não seja benéfico para o seu desenvolvimento e estabilidade emocional.
Penso que primeiro que tudo, medite sobre os motivos que o fez voltar e se os motivos forem verdadeiros, fomente o início e uma relação saudável entre ambos, passando algumas tardes juntos para se irem conhecendo.
Acredite que isso vai ser fundamental para a estabilidade emocional da sua filha ao longo dos anos.

Estou numa relação desde os dois anos dela.
Quando ele soube que casei, reapareceu. APOS 5 ANOS AUSENTE DA VIDA DA MENINA.
Eu nunca proibi nada, ele simplesmente bloqueou me nas redes sociais e deixou de pagar.

A Duarte -
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Desde 27 Abr 2022

TaRaq escreveu:
Acrescentando sobre o que falei sobre o pai fazer os pagamentos mensais: conheço casos que o pai não pagava e não teve direito a estar com a criança sequer, foi considerado abandono. Já foi há uns tempos, não sei se ainda agem assim. Pode não ser a situação desse pai mas fica essa informação.

Atenção a isso que não é bem assim. Não se trata do direito do pai ou da mãe. A CRIANÇA tem direito um pai e uma mãe. O PROGENITOR tem obrigação de comparticipar as despesas dos filhos.
A minha filha tem um processo de promoção e proteção. Não pode estar sozinha com o progenitor devido a questões graves... a divida de pensão de alimentos é superior a 8 mil euros e está em tribunal como processo crime

Adelia_Silva -
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Desde 09 Nov 2023

Unknownnnn escreveu:

Adelia_Silva escreveu:Olá
Esses temas são sempre muito delicados e devem ser sempre geridos com muito tacto e cuidado.
Acho que faz muito bem em levar a sua criança ao psicólogo para saber gerir as emoções, principalmente para isso.
As crianças nunca devem ser usadas como arma de arremesso entre assuntos mal resolvidos entre os pais. Por mais mágoa que uma mãe tem ( e com toda a razão), nunca deve por a criança contra o pai. E uma criança não é nenhum bem transaccional para "se não pagas não pode estar com ela".
Para o desenvolvimento saudável de uma criança, ela precisa de mãe e pai. É muito triste quando um pai não quer saber e não procura, e por mais que uma mãe se desdobre em mil, a criança irá sempre sentir falta da figura paternal. Não é por acaso que há o chamado "daddy issues", fazendo com que uma mulher procura infinitamente nos homens o carinho que não teve do pai.
Eu entendo a revolta e ressentimento da mãe, visto que cuidou e tratar sozinha da criança durante 6 anos, perante o pai que agora decidiu aparecer.
Mas mais importante do que aconteceu no passado, interessa o futuro e o presente. O pai decidiu apareceu porque? Porque viu o quão mau esteve estes anos e quer recuperar a filha? Isso é assim tão mau que o pai queira finalmente saber da filha?
Ele falhou redondamente estes anos todos... mas agora não pode tentar se redimir? E a sua filha não tem direito a finalmente ter um pai?
É normal que ele seja um estranho para a sua filha mas isso não quer dizer que ela não sinta falta da figura paterna e que isso, a longo prazo, não seja benéfico para o seu desenvolvimento e estabilidade emocional.
Penso que primeiro que tudo, medite sobre os motivos que o fez voltar e se os motivos forem verdadeiros, fomente o início e uma relação saudável entre ambos, passando algumas tardes juntos para se irem conhecendo.
Acredite que isso vai ser fundamental para a estabilidade emocional da sua filha ao longo dos anos.

Estou numa relação desde os dois anos dela.
Quando ele soube que casei, reapareceu. APOS 5 ANOS AUSENTE DA VIDA DA MENINA.
Eu nunca proibi nada, ele simplesmente bloqueou me nas redes sociais e deixou de pagar.


Nós não sabemos os detalhes da sua história. Estamos a opinar conforme o pouco que conta (e também não é obrigada a mais).
Óbvio que há uma infinidade de detalhes que são muito importantes como historial de violência doméstica.
O que eu comentei é válido para o geral das situações, pois há muitas mães que por vingança, usam as crianças como arma de arremesso contra os pais. Eu conheço pessoalmente várias situações dessas.
Não digo que é a sua situação, por isso resta a si avaliar a situação consoante a sua realidade.

A Duarte -
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Desde 27 Abr 2022

Adelia_Silva escreveu:

Unknownnnn escreveu:

Adelia_Silva escreveu:Olá
Esses temas são sempre muito delicados e devem ser sempre geridos com muito tacto e cuidado.
Acho que faz muito bem em levar a sua criança ao psicólogo para saber gerir as emoções, principalmente para isso.
As crianças nunca devem ser usadas como arma de arremesso entre assuntos mal resolvidos entre os pais. Por mais mágoa que uma mãe tem ( e com toda a razão), nunca deve por a criança contra o pai. E uma criança não é nenhum bem transaccional para "se não pagas não pode estar com ela".
Para o desenvolvimento saudável de uma criança, ela precisa de mãe e pai. É muito triste quando um pai não quer saber e não procura, e por mais que uma mãe se desdobre em mil, a criança irá sempre sentir falta da figura paternal. Não é por acaso que há o chamado "daddy issues", fazendo com que uma mulher procura infinitamente nos homens o carinho que não teve do pai.
Eu entendo a revolta e ressentimento da mãe, visto que cuidou e tratar sozinha da criança durante 6 anos, perante o pai que agora decidiu aparecer.
Mas mais importante do que aconteceu no passado, interessa o futuro e o presente. O pai decidiu apareceu porque? Porque viu o quão mau esteve estes anos e quer recuperar a filha? Isso é assim tão mau que o pai queira finalmente saber da filha?
Ele falhou redondamente estes anos todos... mas agora não pode tentar se redimir? E a sua filha não tem direito a finalmente ter um pai?
É normal que ele seja um estranho para a sua filha mas isso não quer dizer que ela não sinta falta da figura paterna e que isso, a longo prazo, não seja benéfico para o seu desenvolvimento e estabilidade emocional.
Penso que primeiro que tudo, medite sobre os motivos que o fez voltar e se os motivos forem verdadeiros, fomente o início e uma relação saudável entre ambos, passando algumas tardes juntos para se irem conhecendo.
Acredite que isso vai ser fundamental para a estabilidade emocional da sua filha ao longo dos anos.

Estou numa relação desde os dois anos dela.
Quando ele soube que casei, reapareceu. APOS 5 ANOS AUSENTE DA VIDA DA MENINA.
Eu nunca proibi nada, ele simplesmente bloqueou me nas redes sociais e deixou de pagar.

Nós não sabemos os detalhes da sua história. Estamos a opinar conforme o pouco que conta (e também não é obrigada a mais).
Óbvio que há uma infinidade de detalhes que são muito importantes como historial de violência doméstica.
O que eu comentei é válido para o geral das situações, pois há muitas mães que por vingança, usam as crianças como arma de arremesso contra os pais. Eu conheço pessoalmente várias situações dessas.
Não digo que é a sua situação, por isso resta a si avaliar a situação consoante a sua realidade.


Posso dizer-lhe que o meu caso há 3 condenação de violência doméstica, 13 condenacoes por varios crimes com 4 penas de prisão efectiva. Ameaça de morte e ameacas à própria filha. Consumo de drogas e álcool... o processo da minha filha ja vai em mais de 6 anos em tribunal.

fmmartins -
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Desde 14 Dez 2016

Olá,
Na minha opinião deve sim recorrer a um/uma psicólogo/a para a orientar e ajudar a menina neste processo. Posteriormente peça-lhe um relatório/avaliação e faça juntar ao processo em tribunal.
Esses convívios devem ser um momento tranquilo e psicologicamente recompensador e não estão a ser. O interesse da criança deve prevalecer sempre relativamente ao interesse dos pais/ avós, devendo assim o direito das visitas ser limitado ou mesmo suprimido se afetar negativamente a criança na sua estabilidade psicológica, desenvolvimento e segurança.
Boa sorte.

soniamst -
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Desde 22 Dez 2016

Lamento que continue sem organizar a sua vida... Antes que apague o que escreveu e nos deixe sem respostas, transcrevo o que escreveu e outros tópicos seus para que outras foristas entendam...
*
"Olá.
Tenho uma filha com seis anos cujo pai nunca quis saber, nunca procurou. (Separamo-nos quando ela tinha 18 meses).
Entretanto, casei e tive dois filhos. Desde que tive a segunda filha (a mais velha tinha 5 anos na altura), ele decidiu reaparecer.
Constantemente em tribunal. Tentámos um encontro(no parque, para ser mais fácil para a menina) e a menina teve um ataque de pânico horrível.
A menina foi ouvida em tribunal e, mesmo ela dizendo que não sabe quem é o pai e que não quer estar com ele porque a família dela é a minha atual família, não querem saber. Se eu colocar a menina a ser acompanhada por um psicólogo, este notando a ansiedade que o pai lhe provoca, será que um papel passado pelo mesmo ajudara?"
*
https://demaeparamae.pt/forum/desesperada-favor-ajudem
https://demaeparamae.pt/forum/desabafo-690
https://demaeparamae.pt/forum/pre-natal-duvida-7
https://demaeparamae.pt/forum/gravida-23s4d-furiosa
https://demaeparamae.pt/forum/sei-la-1
*
No meio deste enredo todo, preocupa-me a situação dos seus 3 filhos, 1 de um primeiro relacionamento falhado e outras 2 de um relacionamento tóxico. Deve procurar harmonia, carinho, cuidados para os seus três filhos.

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