Idas ao Centro de Saúde | Page 4 | De Mãe para Mãe

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Idas ao Centro de Saúde

Sex, 12/01/2018 - 19:44
Psicologia
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Tenho andado angustiada porque o meu menino sempre que vai ao Centro de Saúde começa a chorar aflito, desde que lhe começamos a tirar a roupa, para ser pesado, auscultado, até irmos embora. Para agravar ainda mais a situação, já somos alvo de troça por parte do pessoal médico, nomeadamente pela médica de família. A última vez que lá foi, uma assistente, entrou pelo gabinete da enfermeira e foi tirar as calças ao meu menino que chorava desalmadamente, porque não as queria tirar. Estava com febre e era preciso dar-lhe um supositório. não me deixaram acalmar o meu filho, entrou aquela pessoa estranha e fiquei envergonhada. A médica de família que me deveria apoiar, ainda troçou da situação, dizendo: " Já soube que tiveram que te vir tirar as calças".
Retrocedendo um pouco na história médica do meu menino, ele já teve alguns problemas de saúde, desde bronquiolites, uma infeçao urinária, isto praticamente assim que nasceu. ele já sofreu e a mãe também. penso que terá uma relação com a atitude dele. não sei o que fazer?

Joana Prudêncio

Olá. Muitas vezes a recusa dos meninos nos médicos tem maioritariamente a ver com experiências anteriores em que desde muito pequeninos são sujeitos a tratamentos, análises, ou são forçados a ter que fazer coisas dolorosas devido a questões médicas. E esses médicos são seres estranhos de bata branca…

Neste caso é fundamental que o pessoal médico volte a ganhar a confiança da criança para que esta possa ultrapassar os medos, não me parece que a troça seja a maneira correta. Tente falar com a médica de família sobre o que a preocupa, que pensa ser sempre melhor ser a mamã a acalmar o menino, que eles lá precisam de outra estratégia para o deixar mais tranquilo. Não sei que idade o seu filhote tem mas se for o caso, converse com ele sobre o que é isto de ir ao médico. Tente aproveitar uma ida de rotina (não associado a doença) para que ele possa explorar o gabinete, mexer, brincar. Tente desdramatizar esta ideia que ele provavelmente tem, tentando incutir-lhe que se ele for lá fica melhor, e que a mamã está sempre ali ao lado dele e que não vai deixar que nada de errado lhe aconteça. Confie nos seus instintos e faça sempre o que o seu coração de mãe lhe mandar…

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Seg, 14/03/2016 - 16:25
Psicologia
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Boa tarde,
Descobri que estou grávida há cerca de uma semana e sinto-me desesperada. Estou numa relação de quase 11 anos e fui adiando a gravidez, embora sabendo que era o desejo dele. Engravidei por erro meu e só meu, e agora não sei o que fazer. Tenho 36 anos e todos dizem que se quero ser mãe é a idade ideal mas eu não me sinto preparada. Só choro, não durmo, não como. Quero sair deste pesadelo. Tenho consulta de IVG agendada, preciso de falar com alguém. Sinto-me sozinha. Não posso falar com o meu companheiro, ele acha que eu estou feliz, embora não sorria. Se for adiante com o aborto, vou mentir-lhe e dizer-lhe que foi espontâneo, mas ele vai saber. Os meus olhos não enganam.
Tenho muito medo de avançar com esta gravidez, de me odiar de tão gorda que vou ficar, do corpo com estrias, não estou disposta a fazer sacrifícios para ser mãe. Sou muito egoísta. Só quero ter paz.

Por favor ajudem-me.

Seg, 15/02/2016 - 15:57
Psicologia
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Sou mãe e estou grávida de entre 8 a 9 semanas e recentemente eu e o meu namorado terminámos. Foi uma decisão tomada com base no apoio que este não me conseguiu ou soube dar. Compreendo perfeitamente que ele se tenha sentido assustado, nervoso, baralhado, etc. e tudo no seu direito, sendo que este seria o seu primeiro filho, mas uma hora ele disse "OK, isto vai correr bem" e na outra "Não é possível, pois não temos condições", e é verdade. Ambos ainda vivemos em casa dos nossos pais e seria sim uma situação complicada até porque vivo com o meu filho de 3 anos em casa dos meus pais e mais um seria complicado, porém não é impossível, percebe? Já passei por coisas na minha vida que fizeram de mim a pessoa que sou hoje e isso fez-me aprender a simplificar tudo na vida, fez-me perceber que não existe "o momento certo, indicado, propício", que temos que saber "trabalhar com as cartas" que a vida nos dá. Mas ele não pensava dessa forma. tudo tinha que ser "Perfeito". Conclusão...Tendo opiniões diferentes, falei em talvez fazer um aborto, mas com a intenção de que ele mudasse de ideias e tomasse uma atitude de "Sim estou apavorado, mas vamos ser fortes e tudo irá correr bem", mas não aconteceu. Levei uma semana ou mais a interiorizar que iria mesmo abortar. Pergunto-me: "Como é que se decide entre a vida e morte de um ser?", "Como é sequer possível por-se isso em questão?". Nesse espaço de tempo, ele simplesmente não teve atitude nenhuma, confirmando ainda mais que seria a "melhor opção". Se fiquei destroçada, assustada, estúpida com essa atitude? Penso que fiquei tudo e mais alguma coisa. Tratei de tudo (a nível das preparações na clínica) e já está marcado o dia da intervenção. Para piorar, ele terminou a relação e, cada dia que passa mais me afeiçoo a esta criança. Agora diga-me: Como será se não conseguir ir em frente com este aborto? Ficaremos forçados a conviver juntos por causa desta criança?

Dom, 10/01/2016 - 23:21
Psicologia
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Olá doutores!
Preciso de ajuda e de conselhos.
Tenho 22 anos, no passado dia 6 de Janeiro descobri que estava grávida pela primeira vez. Contei ao meu namorado e tudo bem. Ele disse que ia estar comigo para o que fosse preciso e ficou com lágrimas de felicidade, mas como eu estou a passar uns dias em casa dele, decidimos contar aos pais dele e o problema vem daí. Como sempre, a mãe dele começou com coisas a dizer que éramos muito novos, o que ia ser da nossa vida, que isto estava difícil que não havia dinheiro para bebés e sempre a falar mal e a mandar indirectas (como se fosse tudo de propósito e eu não tivesse maturidade para cuidar de um filho; ou como se fosse ela a dar-me dinheiro para o sustentar. Graças a Deus, tenho os meus pais e a minha casa), e depois vem a conversa do aborto!! Hoje o meu namorado já veio dizer que se calhar a mãe dele tinha razão porque ele não trabalha e eu ainda estou a estudar. Depois ouvi uma conversa da mãe dele a dizer que me queria levar ao medico para ver de quanto tempo estou e para pedir daqueles comprimido abortivos (mas como se eu não decidisse nada... não percebem o que uma grávida sente; que o corpo é meu e que eu é que o tenho dentro de mim). E o problema é que sei que os meus pais não vão reagir muito bem quando souberem que estou grávida porque supostamente querem "o melhor para mim".
Do nada, tudo virou uma confusão na minha cabeça, já não sei o que penso, o que quero...farto-me de chorar sozinha. Sinto-me sozinha e que não posso falar nem contar com ninguém. Não sei o que fazer! Triste

Dom, 03/01/2016 - 01:28
Psicologia
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O meu sogro desde que me conhece que me aborda e tem certos comportamentos de caráter sexual, mesmo sabendo que estou a 100% com o filho há mais de 3 anos e estando à espera de uma filha do meu namorado. Pensei que fosse temporário pois nunca dei nenhum motivo que alimentasse esta situação e quando engravidei achei que ele tomaria consciência do seu lugar e caísse na realidade. Até hoje o comportamento menos próprio continua, eu não queria desmanchar a imagem que o meu namorado tem do pai, mas a realidade é que, estando grávida de uma menina, tenho muito receio de não alertar o meu namorado e um dia acontecer o mesmo com ela.

Se puderem ajudem-me porque estou completamente perdida. Obrigada.

Psicologia

Boa noite,
Queria desabafar e não sei com quem.
Namoro com o meu namorado há um ano, mas já tínhamos namorado antes.
Ele dizia que queria um bebé e fomos tentando. Eu disse-lhe que poderia ser rápido a engravidar pois já tenho uma outra filha de outro relacionamento. Em Junho descobri que estava grávida e a reacção dele foi: "Nunca pensei que colasse assim tão rápido. Se soubesse, não tínhamos treinado já". Fiquei triste e ele passa os dias a ignorar-me. Vai às ecos e tudo, mas não liga nenhum a isso nem quer saber de mim trata-me com desprezo. Não me dá uma carícia na barriga e não fica feliz com nada da gravidez. Acham normal?

Sáb, 21/11/2015 - 13:58
Psicologia
InêsNascimento offline

Olá doutores.
Tenho muitos ataques de pânico, por isso uma médica psiquiatra receitou-me a sertalina. Mas tem uma advertência na bula deste medicamento que me deixou receosa e por sua vez, quando fui a farmacia comprar, a sra de lá aconselhou-me a não tomar devido a possíveis problemas no parto com o bebé.
O que acham?

ps: estou de 22 semanas, e ela receitou-me esta toma até ao fim da gravidez, altura do parto.

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